AWARDED SCENARIO FOR TV MOVIE

Roteiro de Longa Será Escrito a Três Mãos

 

Da Redação

Notícias | 10 de Janeiro de 2013

 

Estamos felizes em anunciar, justamente agora neste início de 2013, que o argumento para telefilme, lançado anualmente pela Secretaria de Cultura da cidade de São Paulo, em parceria com a TV Cultura, foi contemplado para desenvolvimento. Uma ideia de Erika Barbin – que realizou conosco a websérie Os Chorões -, que a apresentou para nossos meninos Francisco Costabile e Emanuel Mendes no final do ano passado, a história é totalmente original e possui ecos com a própria vida de Erika – atriz de teatro, cinema e TV, produtora e roteirista (escrevendo majoritariamente para a publicidade).

 

“Inicialmente”, conta Costabile (que fundou a Sincronia junto de Emanuel Mendes em agosto de 2011) “a Erika queria apenas o nome da empresa para entrar com o CNPJ a fim de que ela mesma pudesse escrever o roteiro. Mas no calor da conversa e dos debates apaixonados pelo tema, resolvemos que seria muito mais proveitoso se uníssemos forças, e foi assim que a produtora dela – a Halo Prodart, que já produziu peças teatrais, documentários e projetos afins – abarcou o projeto, e nós entramos como corroteiristas”, completa Costabile.

 

“A escrita deve levar entre três a quatro meses porque temos um prazo a cumprir e evidentemente a entrega do roteiro completo até junho”, diz Costabile. “Mas tudo está indo muito bem e, mesmo que o projeto não seja contemplado pela TV Cultura, só o fato de termos conseguido um prêmio desses, de desenvolvimento, de sermos pagos para escrever (que é uma das coisas que mais me dão prazer e satisfação nesse meio), já é uma vitória e tanto.” O argumento, aliás, foi selecionado em meio ao tema Migrações no Estado de São Paulo, e a história bolada por Erika tem tudo a ver com isso. “É uma narrativa divertida, sobre reencontro, tanto de pessoas que não se vêem há muito tempo, quanto o reencontro com elas mesmas”, diz Erika.

 

A ideia de Barbin é também levar o projeto para o cinema, ao invés de ficar restrito apenas à tela da TV. “É provável que façamos versões diferentes para isso”, diz ela. “Temos um número limitado de páginas, isso devido à grade de programação da própria emissora, mas para o cinema a liberdade é total, e aí queremos expandir cenas, personagens, tramas paralelas e tudo o mais”, completa Erika.

 

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